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Marafações de uma Louletana

Blog sobre Loulé e as suas gentes

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Marafações de uma Louletana

06
Set11

Exposição de Pintura Colectiva “Formas de Ver”

Lígia Laginha

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

De 3 de Setembro a 9 de Outubro estará patente na Galeria de Arte da Praça do Mar, em Quarteira, a exposição de pintura colectiva "Formas de Ver".

 

Mais uma vez este grupo reúne-se para com o seu talento, arte e sensibilidade expor a sua Forma de Ver.

Para além da grande amizade que os une, cada um, com trabalhos diferentes, possuem algo muito importante em comum: a forma “ idêntica “ de sentir, de ver tudo aquilo que transmitem de uma forma espontânea.

Todos eles têm uma maneira própria de ver as formas, pois não se limitam a olhar! Eles sentem o que vêem...dai Formas de Ver!

Com as suas mãos transformam o que observam de uma forma tão pessoal, que, inconscientemente, despertam a todos quantos visitam esta exposição o gosto, a sensibilidade para deixar de olhar e passar também a sentir e a ganhar novas Formas de Ver.

 

Nota:

 

1. A Galeria de Arte da Praça do Mar está aberta ao público de Segunda a Sábado nos seguintes horários:

 

Segunda a Sexta-Feira: das 10H às 19H

Sábado: das 9h30 às 14H

 

Este horário é apenas aplicável até ao dia 17 de Setembro, altura em que se voltará ao horário dito normal:

 

Segunda a Sexta-Feira: das 9H às 17h30

Sábado: das 9H às 13H.

 

2. Visitem! A entrada é gratuita.

29
Ago11

EXPOSIÇÃO DE JOÃO VAZ DE CARVALHO E JOÃO CASTRO E SILVA

Lígia Laginha

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Foi inaugurada este sábado, 27 de Agosto, pelas 19h00, a Exposição conjunta de João Vaz de Carvalho e João Castro e Silva, patente ao público na Galeria de Arte do Convento Espírito Santo, em Loulé, até 29 de Outubro.

João Vaz de Carvalho nasceu no Fundão em 1958. O contacto e vivências com a ruralidade envolvente viriam a marcar profundamente o seu trabalho e a sua linguagem pictórica. Nos anos 80, instala-se em Coimbra na oficina de Vasco Berardo, onde irá trabalhar entre 1981 e 1984 no desenho, na pintura e na cerâmica. É a partir de 1987 que começa a expor o seu trabalho, passou por inúmeras galerias, entre as quais, Altamira, Edicarte, Miron-Trema, Novo Século, entre outras.
Com vários trabalhos publicados em livros e na impressa nacional, por exemplo no “Diário de Notícias”, João Vaz de Carvalho é também uma presença constante na Bienal Ilustração Portuguesa, sendo o vencedor do 1º prémio Ilustrare 2005. Para além destes, tem participado também em outras exposições de referência na área da ilustração, como por exemplo o Prémio Stuart de desenho de Impressa e o World Press Cartoon.

 

 


Representar um corpo é isolar uma forma permanente que na realidade não existe, em que os ‘traços inalteráveis’ serão percepcionados num processo que tenta congelar o constante fluxo desse corpo, num estado de imutabilidade. Estes são os princípios que as obras de João Castro e Silva encerram na sua genialidade. 
A Exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 19h00, e aos sábados, das 9h30 às 14h00.

 

21
Ago11

O Centro Interpretativo dos Frutos Secos

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

A alfarroba, os figos e a amêndoa têm tido ao longo dos tempos um papel bastante importante na economia do Algarve. Embora em diminuição essa importância continua a existir pois os frutos secos são parte fulcral da nossa doçaria e, em suma, das nossa tradições.

 

Neste sentido existe em Loulé, localizado na Rua Gil Vicente, n.º14, um Centro Interpretativo dos Frutos Secos. Este Centro, que foi inaugurado em Dezembro de 1998, apresenta uma pequena unidade fabril de produção e comercialização de frutos secos desactivada na década de oitenta do século passado. A empresa de “Francisco Joaquim Bota & Filhos, Lda”, cuja sociedade por quotas foi estabelecida a 1 de Julho de 1943, estava vocacionada para a transformação e comercialização de figos, amêndoas e alfarrobas.

O Centro Interpretativo é composto por um único espaço de exposição de longa duração. No espaço expositivo pode observar-se uma máquina de partir amêndoa e uma máquina de triturar alfarroba, para além de alguns exemplares de frutos secos, fotografias e gravuras alusivas aos trabalhos de varejo e apanha desses frutos secos, os quais possibilitam aos visitantes o contacto directo com os processos tradicionais e uma melhor compreensão e conhecimento desta actividade socioeconómica no concelho de Loulé.

 

Nota:

 

1. Em plena época de varejo (os frutos secos para cairem da árvore-mãe têm de ser varejados, normalmente com uma cana comprida) aqui fica uma interessante sugestão. Visitem este Centro que está aberto nos dias úteis das 9h00 ao 12h30 e das 14h00 às 17h30. Aos sábados podem visitar esta exposição das 10h às 13h00.

 

2. A imagem publicada mostra uma máquina de partir amêndoas, máquina esta que pode ser observada no Centro Interpretativo de Frutos Secos.

 

 

 

18
Jun11

Exposição "Praia de Quarteira: Um século de evolução turística"

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Em época balnear e no ano em que assinala o Centenário da Instituição do Turismo em Portugal, inaugura hoje, 18 de Junho, pelas 18 horas, na Praia de Quarteira, uma exposição dedicada a estas temáticas.

Quarteira é um dos polos do Turismo algarvio e desde sempre diversas personalidades propagandearam as suas virtudes turísticas. Foi o caso de Mauricio Monteiro, Julião Quintinha, Mário Lyster Franco, entre outros. 

 

"Tendo como ponto de partida a inauguração do caminho-de-ferro, sobretudo a Estação Loulé/Quarteira, esta iniciativa pretende demonstrar como uma aldeia piscatória se transformou numa zona turística, com todas as suas vicissitudes, em grande medida devido à acção dos organismos locais de turismo, Comissão de Iniciativa e Turismo da Praia de Quarteira e depois Junta de Turismo de Quarteira, e das autarquias, Câmara Municipal de Loulé e Junta de Freguesia de Quarteira"

 

Esta exposição documental retrata um século de evolução onde são focados temas como os organismos locais do turismo, a animação, os transportes e alojamentos.

Horário: diariamente das 9h30 às 18h00, até 1 de Julho; diariamente das 16h00 às 23h00, a partir de 1 de Julho e ficará patente até 17 de Julho, na Galeria de Arte da Praça do Mar.