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Marafações de uma Louletana

Blog sobre Loulé e as suas gentes

Blog sobre Loulé e as suas gentes

Marafações de uma Louletana

18
Jun11

Exposição "Praia de Quarteira: Um século de evolução turística"

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Em época balnear e no ano em que assinala o Centenário da Instituição do Turismo em Portugal, inaugura hoje, 18 de Junho, pelas 18 horas, na Praia de Quarteira, uma exposição dedicada a estas temáticas.

Quarteira é um dos polos do Turismo algarvio e desde sempre diversas personalidades propagandearam as suas virtudes turísticas. Foi o caso de Mauricio Monteiro, Julião Quintinha, Mário Lyster Franco, entre outros. 

 

"Tendo como ponto de partida a inauguração do caminho-de-ferro, sobretudo a Estação Loulé/Quarteira, esta iniciativa pretende demonstrar como uma aldeia piscatória se transformou numa zona turística, com todas as suas vicissitudes, em grande medida devido à acção dos organismos locais de turismo, Comissão de Iniciativa e Turismo da Praia de Quarteira e depois Junta de Turismo de Quarteira, e das autarquias, Câmara Municipal de Loulé e Junta de Freguesia de Quarteira"

 

Esta exposição documental retrata um século de evolução onde são focados temas como os organismos locais do turismo, a animação, os transportes e alojamentos.

Horário: diariamente das 9h30 às 18h00, até 1 de Julho; diariamente das 16h00 às 23h00, a partir de 1 de Julho e ficará patente até 17 de Julho, na Galeria de Arte da Praça do Mar.


17
Jun11

Presidentes da Câmara Municipal de Loulé (II) - Manuel Lourenço Teixeira Faísca

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Hoje voltamos aqueles que em dada altura presidiram a nossa autarquia e cujas acções foram importantes para aquilo que Loulé é hoje enquanto Cidade e Concelho.

Falemos então de Manuel Lourenço Teixeira Faísca:

 

Manuel Lourenço Teixeira Faísca nasceu na freguesia de S. Clemente em 31 de Janeiro de 1929.

Fez o ensino primário na Escola Conde Ferreira em Loulé, frequentou o Liceu Nacional de Faro e concluiu o curso de Engenharia de Minas no I.S.T. em 1958.

O Eng. Manuel Lourenço Teixeira Faísca exerceu a profissão em Angola nos Serviços de Geologia e Minas e na Companhia do Manganês de Angola, no início dos anos 60. Passou ainda pela Beralt Tin & Volfram (Minas da Panasqueira) de 1966 a 1969, pelas Minas do Lousal de 1969 a 1971 e pelos Caminhos-de-Ferro Portugueses de 1971 a 1973.

Ocupou o cargo de Presidente da Câmara Municipal de Loulé entre 19 de Abril de 1973 e Maio de 1974.

Durante o seu mandato debateu-se a definição das freguesias de Almancil, do Concelho de Loulé, e de Santa Bárbara de Nexe e S. Pedro, do Conselho de Faro. Em Quarteira e Vilamoura realizaram-se projectos de urbanização e de infra-estruturas e, em Loulé, iniciou-se o plano de urbanização e de expansão Nordeste. 

Faleceu a 26 de Setembro de 2009.

 

Nota:

 

1. E isto é o pouco que a marafada louletana conseguiu apurar sobre este ilustre Louletano que ocupou a presidência da Câmara Municipal de Loulé até bem perto do 25 de Abril de 1974. 

 

2. Na falta de uma fotografia de Manuel Lourenço Teixeira Faísca optei por colocar uma do edifício dos Paços do Concelho por ser nele que os presidentes de Câmara exercem a sua actividade enquanto tal.


15
Jun11

Workshop "Mar, História e Recursos"

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Hoje este blog marafado traz-vos mais um "copy past" do site da Câmara Municipal de Loulé. Só para vos manter informados do dinamismo do nosso lindo concelho louletano. Assim sendo:

 

"Esta quarta-feira, 15 de Junho, a partir das 14h30, o Centro Autárquico de Quarteira recebe o Workshop "Mar, História e Recursos", uma iniciativa promovida pela Divisão de Ambiente e Equipamentos Urbanos da Câmara Municipal de Loulé, com o apoio da Junta de Freguesia local. 
O workshop contará com a presença do arqueólogo náutico francês Jean-Yves Blot, residente há vários anos nos nosso país, que fará uma apresentação sobre a temática."

 

Nota:

 

1. Não percam!

 

14
Jun11

o que os algarvios comem (V) - Cataplana de Amêijoas

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Hoje este blog marafado regressa à rúbrica "O que os algarvios comem" e a marafada seleccionou esse prato fantástico que é a Cataplana de Amêijoas. Como toda a gente sabe a costa algarvia é rica em bivalves e as amêijoas não são excepção. Assim sendo, a nossa gastronomia é rica neste tipo de alimento e com ele confeccionamos os mais variados acepipes. Então aqui fica a receita de hoje:

 

CATAPLANA DE AMÊIJOAS

 

Ingredientes:

 

1 kg de Amêijoas;

800g Carne de Porco;

500g Camarão;

200g Presunto sem Sal;

100g Toucinho Entremeado;

1 Chouriço Pequeno de Carne;

1 Copo de Vinho Tinto;

1,5dl Azeite;

2 Cebolas;

2 Colheres de Sopa de Banha;

2 Colheres de Sopa de Colorau Doce;

1 Molhinho de Salsa;

1 Molhinho de Coentros;
3 Dentes de Alho;

1 Folha de Louro;

Sal q.b.;

Piripiri q.b.


Preparação


Lavam-se as amêijoas e põem-se de molho durante 2 horas em água fria temperada com sal.
Corta-se a carne de porco, o presunto e o toucinho aos cubos. Tempera-se com sal, alhos pisados, colorau, o copo de vinho tinto, folha de louro e piripiri. Mistura-se tudo muito bem e deixa-se marinar cerca de 3 horas.
Descascam-se as cebolas e cortam-se em meias luas finas.
Põe-se o azeite, a banha e a cebola na cataplana a refogar em lume brando. Quando a cebola estiver transparente, acrescentam-se as carnes marinadas, as amêijoas escorridas e passadas por água corrente, o camarão com casca, o chouriço às rodelas e o molhinho de salsa e coentros.
Fecha-se a cataplana e leva-se ao lume médio durante 25 minutos. Rectificam-se os temperos, retira-se a salsa e os coentros.

 

Nota:

 

1. E pronto bom apetite!

13
Jun11

Património Louletano (IV) - O Convento Espírito Santo

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Hoje este blog marafado traz-vos um pouco mais daquele que é o espólio patrimonial do Concelho de Loulé. E o eleito é o Convento Espírito Santo:

 

Segundo um documento existente no Arquivo Histórico Municipal de Loulé, Baltazar dos Reis, pregador de Sua Majestade, Ministro e Procurador dos Frades Menores da Ordem de S. Francisco na Província do Algarve, refere que o Convento das Freiras Franciscanas de Nossa Senhora da Conceição começou, em 1684, por uma casa de recolhimento de mulheres desprotegidas situada junta à Ermida de Nossa Senhora dos Pobres.

Em 1693, o Padre João Aguiar Ribeiro solicitou autorização ao Senado da Câmara para que a comunidade religiosa passasse a usar a Ermida do Espírito Santo, administrada por esta edilidade. Após parecer positivo, instalaram-se numa casa contígua a este templo e gradualmente adquiriram mais casas que “foram anexando huas às outras sem regularidade alguma, nem forma de claustro”.

O reconhecimento papal efectuou-se somente em 1711 através de um Breve de Clemente II.

As religiosas, em número médio de trinta, seguiam a Regra Concepcionista, que estava agregada à Ordem de S. Francisco. Tinham como objectivos fundamentais a vida contemplativa, consignada a exercícios de piedade e mortificação.

Como era usual na época, a Igreja tinha uma só nave, com as paredes revestidas de azulejaria figurativa, que foi retirada em 1888. O retábulo era de talha barroca, tendo, em 1737, servido de referência ao douramento de um outro exemplar existente na capela do Santíssimo Coração de Jesus do Convento de S. Francisco de Tavira.

O terramoto de 1755 afectou este edifício: “Caiu muita parte do Convento das Religiosas de que se lhe fez acomodação em uma cabana na sua cerca e saíram muitas para casa de seus parentes com a ordem e a licença do seu Prelado”.

Com a implantação do Liberalismo as Ordens Religiosas foram extintas, tendo este convento encerrado em 1836.

A Câmara Municipal de Loulé e o Tribunal Judicial ocuparam parte das antigas instalações conventuais. A Igreja do Espírito Santo foi desactivada, após consulta aos responsáveis diocesanos e transformada em Teatro, onde actualmente se encontram instalados o depósito e o laboratório do Museu Municipal. A restante parte do Convento foi vendida em hasta pública a dois particulares, que a transformaram em casas de habitação.

Como se afirmou anteriormente, este Convento não teve claustro durante bastante tempo. Em 1785 referia-se ainda a sua ausência.

No entanto, parece ter sido construído na década seguinte. É a dedução que se faz de uma carta da Abadessa, datada de 27 de Fevereiro de 1798, dirigida ao Bispo D. Francisco Gomes de Avelar, informando que “se não fosse o muito que V. Ex.ª dá (…) e as obras que tem feito, não sei se havia fazer estes gastos tão preciosos”.

O claustro sobressai como o elemento de maior relevância, tendo sido determinante na reestruturação arquitectónica e consequentemente religiosa que se impunha realizar.

À semelhança do que aconteceu noutros edifícios religiosos em que se destacou a acção mecenática deste prelado, também aqui se fez sentir o seu empenho ao patrocinar a construção do claustro conventual.

A sua postura assenta em princípios estéticos racionais que oscilam em termos formais entre as normas então em moda, o neoclassicismo e os valores da arquitectura chã, que se mantiveram vigentes na região algarvia por todo o século XVIII.

A obra realizada em Loulé parece filiar-se em termos artísticos nos claustros seiscentistas de um outro ramo franciscano, os Capuchos, de que sobrevive um exemplar nesta cidade, no Convento de Santo António.

Tal como acontecia nos restantes conventos, as cercas constituíam o local onde as comunidades religiosas cultivavam alguns alimentos para o seu sustento.

Com a expropriação dos bens conventuais, a parte norte da cerca deste convento foi cedida, em 1866, ao filantropo Conde Ferreira que nela mandou construir uma escola primária, à semelhança de outras que fomentou no país. Na sequência da desactivação do edifício em 1975 e da criação do Centro Histórico de Loulé, a autarquia assume como imperativo a revitalização do espaço da cerca. Após a demolição da escola, promoveu, em 1989, escavações arqueológicas e o projecto arquitectónico para a futura praça.

Actualmente o espaço outrora ocupado pelo Convento e sua cerca alberga a Galeria de Arte Municipal, bem como o Instituto Superior D. Afonso III.

 

 

12
Jun11

Santos Populares em Quarteira

Lígia Laginha

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Para aqueles que pensam que só se comemoram os Santos Populares em Lisboa e no Porto aqui fica a informação que o mesmo se faz na cidade louletana de Quarteira.

 

Esta noite, dia 23 e 28 de Junho, Quarteira recebe o tradicional desfile das Marchas em representação das mais características ruas e bairros da cidade. 

Os Santos Populares de Quarteira atraem à marginal um mar de gente, que aprecia os trajes, as músicas e as coreografias dos grupos participantes nestes festejos.

Quarteira apresenta-se profundamente bairrista, alegre e jovial, inundada de alegria e animada pela entrega e paixão dos entusiastas deste evento.

Participam as seguintes Marchas com os respectivos temas: Rua Gago Coutinho – "O Amor da Varina e do Pescador"; Rua Vasco Da Gama – "As Maravilhas de Portugal"; Florinhas – "Os 25 Anos das Florinhas”; Rua Cabine – “Marcha Portuguesa”; Marcha Fundação António Aleixo – "A Fundação Pintou uma Flôr"; Rua Pinheiro – "Cais dos Marinheiros"; Rua Outeiro – "A Sardinhada Algarvia"; Vilamoura – "As Pérolas do Algarve".

A entrada é gratuita e este ano, a organização promove no local animação musical, com os artistas: Luís Guilherme (dias 12 e 28) e Tony das Favelas (dia 23).

 

Nota:

 

1. Viva o Santo António, Viva o São João!!!

11
Jun11

3.º Encontro de camionistas

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

O post de hoje pretende dar a conhecer mais um evento que tem lugar no nosso Concelho de Loulé: o Encontro de Camionistas.

A informação a seguir publicada foi retirada do site da Câmara Municipal de Loulé:

 
 
 
3º Encontro de Camionistas

 

Decorre nos dias 11 e 12 de Junho,  o 3º Encontro de Camionistas.
Esta iniciativa promovida pela Autarquia de Loulé pretende proporcionar um momento de convívio aos camionistas participantes, mas também homenagear esta classe profissional, tão importante para a actividade económica nacional.
Decorre nos dias 11 e 12 de Junho,  o 3º Encontro de Camionistas.

 

 

Programa do Evento

 

 

Dia 11

10h00 - Abertura do Encontro no Parque das Cidades

15h00 - Início das actividades de Camiões

- Exposições

- Entrega de Prémios

19h00 - Bênção aos Camionistas

21h00 - Actuação do " Tony das Favelas "

23h30 - Actuação da banda " Domingos e Amigos "

 

 

Dia 12

08h30 - Concentração dos Camionistas no Parque das Cidades

10h00 - Início do percurso em direcção ao Ameixial com paragem de 10 minutos nas bombas de combustível da Cortelha

12h30 - Palestra aos Camionistas junto ao Monumento Homenagem

13h00 - Convívio no Celeiro do Grupo Desportivo Ameixialense

15h00 - Actuação do Rancho Folclórico e Etnográfico de São Sebastião.

 

 

10
Jun11

O Manel da Baracinha

Lígia Laginha

 

 

Bom dia queridos visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Hoje a marafada traz-vos mais uma figura típica de Loulé a par da carismática Maria das Bananas que já aqui foi falada.

Essa figura é o Manuel Tereza, vulgo Manel da Baracinha, que durante as décadas de 70 e 80 calcorreava a cidade louletana sempre com um molho de palma debaixo do braço e fazendo a baracinha (arte de entrelaçar a palma que também aqui já foi referida).

Mas não só pela "baracinha" era o Manel conhecido, ele era também um exímio tocador de sinos tendo a seu cargo o Campanário da Igreja de São Francisco. O Manel estava encarregado de tocar tanto para baptizados, casamentos, funerais , missas e outras cerimónias que ao longo do ano decorriam na igreja. Para todas estas ocasiões o toque dos sinos era diferente.

E pronto, nada mais posso dizer sobre o Manel pois há sempre um certo mistério que envolve estas figuras cujas datas extremas se desconhecem, assim como o local onde jazem os seus restos mortais.

 

Nota:

 

1. A fotografia apresentada data de 1961 e foi capturada na Av. José da Costa Mealha.

09
Jun11

Presidentes da Câmara Municipal de Loulé (I) - José João Ascensão Pablos

Lígia Laginha

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

Hoje este blog marafado inaugura mais uma rúbrica: os Presidentes da Câmara Municipal de Loulé. Porque são sem dúvida personalidades cuja a acção foi contruindo o que hoje se chama "Concelho de Loulé". Sobre algumas destas pessoas não dispomos hoje de bastos elementos que permitam traçar o que foi a sua vida e a sua acção governativa, assim sendo, lamentavelmente nem todos os Presidentes serão aqui "biografados".

 

Começemos então por José João Ascensão Pablos:

 

José João Ascensão Pablos nasceu na Freguesia de S. Clemente em 15 de Agosto de 1910.

A 7 de Abril de 1956 tomou posse como Vice-Presidente da Câmara Municipal de Loulé. Foi nomeado Presidente da referida edilidade a 4 de Setembro de 1957, cargo que exerceu até 2 de Janeiro de 1959.

A sua acção enquanto Presidente incidiu na continuação do projecto educativo dos cursos nocturnos, na electrificação das povoações do Concelho e da Av. José da Costa Mealha, na construção de uma lavadouro público em Quarteira e no inicio da 2.ª fase da construção do Parque Municipal.

Depois de um interregno, em que fora Presidente do Município Francisco Guerreiro Barros, nas “Actas de Vereação” de 12 de Abril de 1962, o nome de José João Ascensão Pablos volta a surgir como Presidente, não sendo no entanto possível datar a  1.ª sessão a que presidiu. Neste segundo mandato destacam-se as seguintes iniciativas: a beneficiação de fontes públicas, a aprovação do Parque de Turismo de Quarteira, a ampliação do cemitério, a reparação do Mercado Municipal de Loulé dotando o mesmo de mais bancas, o projecto da rede de esgotos de Quarteira, o estabelecimento do Mercado mensal em Boliqueime, entre outras. Este segundo mandato terminou em 1965.

José João Ascensão Pablos faleceu em Loulé a 06 de Agosto de 1974.

 

Nota:

 

1. Na falta de uma outra fotografia de José João Ascensão Pablos copiei esta do blog "SEbastião". Ascensão Pablos é o homem no centro da fotografia.

 

08
Jun11

Oficinas de Verão 2011

Lígia Laginha

 

 

Bom dia caros visitantes do "Marafações de uma Louletana".

 

O post de hoje visa dar a conhecer a abertura das inscrições nas oficinas de Verão 2011. Numa altura em que as aulas estão a terminar e muitos pais se preocupam em encontar ocupações saudáveis e didáticas para os seus filhos aqui fica a informação retirada do site da Câmara Municipal de Loulé:

 

"Estão abertas a partir de 15 de Junho, quarta-feira, na sala anexa ao Museu Municipal de Loulé, as inscrições para as Oficinas de Verão 2011. 

Após o sucesso que estas Oficinas tiveram nos anos anteriores, a Autarquia reedita a iniciativa de 4 de Julho a 2 de Setembro.
O Centro Histórico de Loulé, o Ginásio dos Espanhóis, o Museu Municipal de Arqueologia e o Pólo Museológico de Alte são os locais onde terão lugar as actividades. 
O custo da participação em cada oficina é de 15 euros (por semana), sendo que o pagamento é feito no acto de inscrição.

Cada criança poder-se-á inscrever em 3 oficinas."